Ano Novo. Vida Nova? A ver vamos...
De facto, há coisas que não irão mudar. Há coisas que não mudam. Algumas são, no meu caso, o facto de ser uma lunática constante, uma apaixonada, uma visionária.
No entanto, quero mudar algumas coisas, que podendo parecer detalhes para uns, para mim serão por certo bastante significativas.
Quero, por exemplo, melhorar a rapidez das minhas decisões. Afinal de contas, se irei decidir algo, não vale a pena ponderar demais. Este tempo de ponderação pode estender-se demasiado causando danos que podiam ter sido evitados, ou não experienciados de determinada maneira. Quero passar a acordar mais cedo, a beber mais água, a dormir mais. xD Quero... ler mais.
Passagem de Ano?
Espetacular. Muito boa mesmo. Das melhores de sempre.
Houve tempo, espaço, enfim, condições para tudo. Adrenalina, risadas, divertimento, galinhas, laranjas. Febras. xD!
Passei com pessoas que me são especiais, e isso é o essencial. É claro que senti falta de algumas, por exemplo dos meus pais, pois a entrada num novo ano é uma data importante, de passagem, mas acho que seria egoísmo pedir melhor. E acho que se os meus pais estivessem lá... Não teria sido como foi!
Foi bom dormir lá... Apesar do frio.
Foi bom gritar rouca, por ter estado afónica.
Foi bom desaparafusar grades (omg), para me safar xD
Foi bom, porque foi especial.
Um beijo, e bom ano para todos.
Monday, January 01, 2007
Friday, December 22, 2006
É... Está aí a chegar...
É quase Natal... E eu vou para Trás-os-Montes...!
Bem, já não escrevo há tanto tempo... E sinto que esta frase se começa a tornar repetida à medida que vou postando. Bah. Não me ando a sentir com vontade de escrever... Espero que seja uma fase. Há de ser, por certo.
Há tantas fases na vida...
Fases em que nos sentimos apaixonados.
Fases em que queremos fugir.
Fases em que nos apetece dormir para não pensar em nada.
Fases que queremos que nunca desapareçam.
Fases que achamos que nunca deveriam ter aparecido.
Fases que julgamos eternas.
Fases demasiado pequenas.
Fases de esperança.
Fases.
Mas o que é certo é que em cada uma delas fazemos o que achamos mais correcto e o que achamos que se adaptará melhor às circunstâncias.
Bem, já não escrevo há tanto tempo... E sinto que esta frase se começa a tornar repetida à medida que vou postando. Bah. Não me ando a sentir com vontade de escrever... Espero que seja uma fase. Há de ser, por certo.
Há tantas fases na vida...
Fases em que nos sentimos apaixonados.
Fases em que queremos fugir.
Fases em que nos apetece dormir para não pensar em nada.
Fases que queremos que nunca desapareçam.
Fases que achamos que nunca deveriam ter aparecido.
Fases que julgamos eternas.
Fases demasiado pequenas.
Fases de esperança.
Fases.
Mas o que é certo é que em cada uma delas fazemos o que achamos mais correcto e o que achamos que se adaptará melhor às circunstâncias.
Bem, divago, como de costume.
Bem...
Bom Natal...!
A very special song
You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you
You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done
Now you wish she'd never come back here again
Oh, never come back here
(...)
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you
You see her, you can't touch her
You hear her, you can't hold her
You want her, you can't have her
You want to, but she won't let you
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done, boy
She's not so special so look what you've done
Now you wish she'd never come back here again
Oh, never come back here
(...)
Franz... Always...
Tuesday, November 28, 2006
Engraçado :) Dia Engraçado
Olá!
Bem, inicío hoje com algo que tenho para dizer vai algum tempo, que me chocou um pouco : Os Panic at the Disco dizem ser os próximos Radiohead.
Acho que nem merece comentário.
O dia de hoje foi... Engraçado. Começou bem, acabou bem. Comecei a dançar, "acabei" com a dança. :D E recebi elogios. É tão bom quando o fazem. E isso leva-me a um pensamento importante, aquele de que devemos elogiar, ou fazer sentir especial, os outros. Não é preciso que seja um exagero. Há pequenas coisas, pequenas acções, que nos fazem mudar o estado de espírito, pelo menos por um dia.
E que não se pense que só se deve fazer tal a quem faz para receber uma palavra boa ou apenas "àquela pessoa". Digam-no, e sintam-no. Façam-no. Elogiem. Quem mais vos apetecer. Sentir-se-ão felizes e farão alguém feliz também. Nem que seja só um bocadinho. Hihihi.
Bem, inicío hoje com algo que tenho para dizer vai algum tempo, que me chocou um pouco : Os Panic at the Disco dizem ser os próximos Radiohead.
Acho que nem merece comentário.
O dia de hoje foi... Engraçado. Começou bem, acabou bem. Comecei a dançar, "acabei" com a dança. :D E recebi elogios. É tão bom quando o fazem. E isso leva-me a um pensamento importante, aquele de que devemos elogiar, ou fazer sentir especial, os outros. Não é preciso que seja um exagero. Há pequenas coisas, pequenas acções, que nos fazem mudar o estado de espírito, pelo menos por um dia.
E que não se pense que só se deve fazer tal a quem faz para receber uma palavra boa ou apenas "àquela pessoa". Digam-no, e sintam-no. Façam-no. Elogiem. Quem mais vos apetecer. Sentir-se-ão felizes e farão alguém feliz também. Nem que seja só um bocadinho. Hihihi.
Remebering...
I miss some things...
But...
We all do...
Don't we?
Sunday, November 26, 2006
Fim de mais um fim-de-semana...
Pois é, mais um se passou! Na verdade, acho que foi muito pouco lucrativo. Queria ter feito mais do que fiz. Enfim, um sábado de passeio e um domingo "nhónhó", marcado por fazer nada e ver fazer ainda menos.
Mas espera-me uma semana atarefada. Para além das minhas actividades, tenho de ir ao banco, preparar-me para o exame, acabar uns trabalhos.
Ando pouco criativa neste blog. Acho que merece um up-date. Quiçá eu também. Mas nada de apressar o ritmo natural das coisas. Temos primeiro de saber como se fazem e só depois fazê-las da maneira como se aprende, aprendendo ainda com elas. "You gotta learn to live and live and learn".
E... Pois é, estamos sempre a aprender.
Vou tomar um banho e deitar-me.
Xi-corações.
Mas espera-me uma semana atarefada. Para além das minhas actividades, tenho de ir ao banco, preparar-me para o exame, acabar uns trabalhos.
Ando pouco criativa neste blog. Acho que merece um up-date. Quiçá eu também. Mas nada de apressar o ritmo natural das coisas. Temos primeiro de saber como se fazem e só depois fazê-las da maneira como se aprende, aprendendo ainda com elas. "You gotta learn to live and live and learn".
E... Pois é, estamos sempre a aprender.
Vou tomar um banho e deitar-me.
Xi-corações.
Dança... A 110% !
Yey! É ao que me tenho dedicado mais nos últimos tempos...à dança!
Mais do que um escape, uma paixão.
Mais do que um escape, uma paixão.
Sunday, November 05, 2006
No... I haven't caught it yet...
Porque ainda não sei o que fazer...
E talvez já o tenha feito...
"I would like the Answer Man,please!"
E talvez já o tenha feito...
"I would like the Answer Man,please!"
Friday, November 03, 2006
Monday, October 23, 2006
Quando sentimos para além do saber.
Boa noite. Ultimamente tenho postado bastante. Será isto bom ou mau? Bem, não interessa. O que interessa é que sinto que preciso de desabafar e para isso cá está o meu espacinho pessoal, o meu blog.
Hoje comecei em êxtase, mas não me mantive assim durante o resto do dia. Não sei porquê. Fui assaltada por uma onda de tristeza anónima e não me contive no final do dia, acabando agarrada à minha almofada "dropping tears", como diria um grande amigo meu. Que tontice, eu sei... Tenho vergonha de colocar isto online, mas uma vez que decidi começar este "diário" de uma maneira mais "pública" parece-me correcto contar mesmo aquilo que me causa um certo rubor na face aquando de recordado.
Bem, o que é certo é que só dei por conta do dia que é hoje agora de noite. Foi exactamente à um ano que... Pronto, ok, talvez isto seja um pouco para além de pessoal. Não se passou só comigo, logo, prefiro manter em segredo. Foi um dia, como alguém disse, "aviltante". Acutilante. Forte. Impossível de esquecer. Causou mais tarde arrependimento, causou para sempre um efeito amadurecedor.
É para isto que cá estamos, para aprender a viver. Para experienciar cada momento da vida e saber aproveitá-lo ao máximo.
Há um ano encerrei um capítulo de grandes alegrias, mas outras se seguiram e outras seguirão daqui em diante, porque podemos ter apenas uma vida e não sete como os gatos, mas é tão longa cosoante aquilo que fazemos, realizamos, conquistamos, vivemos, sentimos. Por isto e por muito mais, quero passar a mensagem de que devemos viver a vida da melhor maneira possível: daquela que nos fizer mais feliz.
Apenas um pensamento. No meio de tantos outros.
Hoje comecei em êxtase, mas não me mantive assim durante o resto do dia. Não sei porquê. Fui assaltada por uma onda de tristeza anónima e não me contive no final do dia, acabando agarrada à minha almofada "dropping tears", como diria um grande amigo meu. Que tontice, eu sei... Tenho vergonha de colocar isto online, mas uma vez que decidi começar este "diário" de uma maneira mais "pública" parece-me correcto contar mesmo aquilo que me causa um certo rubor na face aquando de recordado.
Bem, o que é certo é que só dei por conta do dia que é hoje agora de noite. Foi exactamente à um ano que... Pronto, ok, talvez isto seja um pouco para além de pessoal. Não se passou só comigo, logo, prefiro manter em segredo. Foi um dia, como alguém disse, "aviltante". Acutilante. Forte. Impossível de esquecer. Causou mais tarde arrependimento, causou para sempre um efeito amadurecedor.
É para isto que cá estamos, para aprender a viver. Para experienciar cada momento da vida e saber aproveitá-lo ao máximo.
Há um ano encerrei um capítulo de grandes alegrias, mas outras se seguiram e outras seguirão daqui em diante, porque podemos ter apenas uma vida e não sete como os gatos, mas é tão longa cosoante aquilo que fazemos, realizamos, conquistamos, vivemos, sentimos. Por isto e por muito mais, quero passar a mensagem de que devemos viver a vida da melhor maneira possível: daquela que nos fizer mais feliz.
Apenas um pensamento. No meio de tantos outros.
Wake up call!*
Quando menos estamos à espera é que as coisas mais fantásticas acontecem!
Adoro surpresas! E hoje em dia há tão poucas, não é?
Recebi uma mensagem de voz no meu telemóvel da minha agência (sim, faço alguns trabalhos no mundo da moda) a avisar-me de um casting a realizar-se amanhã. Até aqui nada de muito novo. O espanto? O facto de a frase que eu vou ter de dizer ser a seguinte: "Há coisas fantásticas, não há?".
Como já aqui disse previamente, e acredito, não há coincidências. Será isto um sinal? Será este o "Wake up call!" de que ando a precisar?
Não sei. Talvez seja! Será este o casting que me dará o meu primeiro trabalho publicitário? Será que não há mesmo coincidências?
Adoro esta sensação de expectativa! Apesar de preferir acreditar que este será "apenas mais um", sei que este não será um que me passará ao lado... mesmo que não fique com o trabalho.
Porque sei que há coisas fantásticas. Que se encontra este género de graça onde se quiser. Que esta frase já é minha, de uma maneira ou de outra, e que me serviu para abrir certos caminhos.
(E sei que há quem consiga perceber ainda para além do que estas palavras dizem)
Xi-coração!
* Uma chamada de atenção
Adoro surpresas! E hoje em dia há tão poucas, não é?
Recebi uma mensagem de voz no meu telemóvel da minha agência (sim, faço alguns trabalhos no mundo da moda) a avisar-me de um casting a realizar-se amanhã. Até aqui nada de muito novo. O espanto? O facto de a frase que eu vou ter de dizer ser a seguinte: "Há coisas fantásticas, não há?".
Como já aqui disse previamente, e acredito, não há coincidências. Será isto um sinal? Será este o "Wake up call!" de que ando a precisar?
Não sei. Talvez seja! Será este o casting que me dará o meu primeiro trabalho publicitário? Será que não há mesmo coincidências?
Adoro esta sensação de expectativa! Apesar de preferir acreditar que este será "apenas mais um", sei que este não será um que me passará ao lado... mesmo que não fique com o trabalho.
Porque sei que há coisas fantásticas. Que se encontra este género de graça onde se quiser. Que esta frase já é minha, de uma maneira ou de outra, e que me serviu para abrir certos caminhos.
(E sei que há quem consiga perceber ainda para além do que estas palavras dizem)
Xi-coração!
* Uma chamada de atenção
Sunday, October 22, 2006
E quando as bolachas sabem mal?
Já é de noite, já fiz as minhas bolachas e já as comi. E não gostei.
Quando as bolachas que fazemos saem mal, esperamos sempre que alguém as coma por nós.
Na vida também é assim. O problema é que ainda que ninguém queira as nossas bolachas podemos sempre deitá-las fora. E na vida, o que acontece quando as nossas acções não nos deixam completamente satisfeitos? Afinal, onde está o contentor da vida?
Só um pensamento...
Quando as bolachas que fazemos saem mal, esperamos sempre que alguém as coma por nós.
Na vida também é assim. O problema é que ainda que ninguém queira as nossas bolachas podemos sempre deitá-las fora. E na vida, o que acontece quando as nossas acções não nos deixam completamente satisfeitos? Afinal, onde está o contentor da vida?
Só um pensamento...
Dia de Biscoitos!
Domingo chuvoso = dia de biscoitos e de filmes da SIC.
Há situações inevitáveis. O querer biscoitos num dia como o de hoje, o querer dançar ao som de uma música mexida, o apaixonar... a dúvida, as hipotéticas escolhas são lhe inerentes e confudem todos. Especialmente a mim. Sou, sempre fui, e luto para que não seja para sempre uma lunática tão cheia de dúvidas. Poucas são as certezas que tenho no que toca a mim própria e àquilo que sinto.
De uma coisa estou quase certa: Não há coincidências. E devo estar drogada de trifenes (Sinto-me bastante apática).
A minha vida é um verdadeiro comboio neste momento. O problema é que quem escolhe a pista por onde ele vai sou eu, e não sei muito bem até onde cada linha vai. Não sei qual a maior, a melhor, a mais segura, e o caminho que quero tomar. Não há tabuletas que me indiquem o destino de cada uma delas. Em cada paragem e apiadeiro entram ainda mais situações descabidas, hilariantes, dramáticas, inesquecíveis.
Não sei o que fazer.
Como é possível ser-se tão segura e confiante para umas coisas, e depois... Fracassar tanto no poder de decisão em determinados assuntos?
Bom, já chega de lamúrias.
E eu não estou triste, não. Não quero que pensem assim. Eu só estou confusa. Só isso.
Bem, meus amigos, uma vez que as bolachas não se farão automaticamente para mim, vou pôr estas mãos ao trabalho. E vou ver se estudo qualquer coisinha, para variar.
Um beijinho.
Há situações inevitáveis. O querer biscoitos num dia como o de hoje, o querer dançar ao som de uma música mexida, o apaixonar... a dúvida, as hipotéticas escolhas são lhe inerentes e confudem todos. Especialmente a mim. Sou, sempre fui, e luto para que não seja para sempre uma lunática tão cheia de dúvidas. Poucas são as certezas que tenho no que toca a mim própria e àquilo que sinto.
De uma coisa estou quase certa: Não há coincidências. E devo estar drogada de trifenes (Sinto-me bastante apática).
A minha vida é um verdadeiro comboio neste momento. O problema é que quem escolhe a pista por onde ele vai sou eu, e não sei muito bem até onde cada linha vai. Não sei qual a maior, a melhor, a mais segura, e o caminho que quero tomar. Não há tabuletas que me indiquem o destino de cada uma delas. Em cada paragem e apiadeiro entram ainda mais situações descabidas, hilariantes, dramáticas, inesquecíveis.
Não sei o que fazer.
Como é possível ser-se tão segura e confiante para umas coisas, e depois... Fracassar tanto no poder de decisão em determinados assuntos?
Bom, já chega de lamúrias.
E eu não estou triste, não. Não quero que pensem assim. Eu só estou confusa. Só isso.
Bem, meus amigos, uma vez que as bolachas não se farão automaticamente para mim, vou pôr estas mãos ao trabalho. E vou ver se estudo qualquer coisinha, para variar.
Um beijinho.
Tuesday, October 17, 2006
Simple Tuesday
"Simple tuesday". Uma simples terça-feira, no meio de tantas outras. Mas atenção, não me interpretem mal. Eu gosto de dias triviais. A diferença muitas vezes está na banalidade e nós nem nos apercebemos disso.
Um dia nunca é apenas um dia. Um dia é um cronómetro de vinte e quatro horas que não pára e que espera algo de nós. É assim que eu gosto de encarar a vida.
Gosto de aproveitar um dia ao máximo e lembrar-me dele quando me deito com um sorriso na cara.
Gosto de aproveitar um dia ao máximo e deitar-me com lágrimas no rosto.
Gosto de aproveitar um dia ao máximo e deitar-me cansada.
Gosto de coisas de genuínas.
Apesar de não gostar de acordar muito cedo, foi o que aconteceu hoje, como na grande maioria dos meus dias. Lá fui que nem um zombie para a escola à espera de ver quais dos meus professores faziam parte dos cerca de noventa porcento que aderiu à greve. Alguns. O esperado.
Posso salientar deste dia uma fantástica aula de português que tive que me esclareceu imensas dúvidas e a maravilhosa soneca que pude aproveitar na minha hora de almoço.
Já estou a roer as unhas, o que é mau sinal. Sinal de que não sei o que escrever, de que tenho sono e fome. Acho que me vou pisgar por agora. Mas eu volto.
Um dia nunca é apenas um dia. Um dia é um cronómetro de vinte e quatro horas que não pára e que espera algo de nós. É assim que eu gosto de encarar a vida.
Gosto de aproveitar um dia ao máximo e lembrar-me dele quando me deito com um sorriso na cara.
Gosto de aproveitar um dia ao máximo e deitar-me com lágrimas no rosto.
Gosto de aproveitar um dia ao máximo e deitar-me cansada.
Gosto de coisas de genuínas.
Apesar de não gostar de acordar muito cedo, foi o que aconteceu hoje, como na grande maioria dos meus dias. Lá fui que nem um zombie para a escola à espera de ver quais dos meus professores faziam parte dos cerca de noventa porcento que aderiu à greve. Alguns. O esperado.
Posso salientar deste dia uma fantástica aula de português que tive que me esclareceu imensas dúvidas e a maravilhosa soneca que pude aproveitar na minha hora de almoço.
Já estou a roer as unhas, o que é mau sinal. Sinal de que não sei o que escrever, de que tenho sono e fome. Acho que me vou pisgar por agora. Mas eu volto.
Sunday, October 15, 2006
Apetece-me fazer nada
Pois é. Dia quinze de Outubro, seis horas e dez minutos. Estamos portanto poucas horas depois da celebração do meio do mês. Interessantíssimo.
Hoje é domingo. O típico "stay at home day" verifica-se hoje mais uma vez, para grande felicidade minha. E por mais irónico que isto possa vir a parecer, é mesmo verdade. Andava cheia de vontade de ficar um dia inteirinho em casa. Ultimamente não paro por cá e despoletam-se saudades dentro de mim de dias de, como dizia o outro, "ócio e comodidade". O outro é um cantor que não aprecio minimamente e que canta isto numa música que, sinceramente, nem sei qual é. O que sei é que a minha mãe precisou de fazer uma coreografia com os alunos com esta música (a pedido deles, pelo que sei) e daí conheço um pouco da letra. Nomeadamente esta parte. Mas... já chega de explicações.
Hoje não é um dia especialmente feliz. Não sei porquê, acordei triste. É extremamente raro que isto aconteça, mas o que é certo é que acontece. E parece ser inevitável.
Hoje é domingo. O típico "stay at home day" verifica-se hoje mais uma vez, para grande felicidade minha. E por mais irónico que isto possa vir a parecer, é mesmo verdade. Andava cheia de vontade de ficar um dia inteirinho em casa. Ultimamente não paro por cá e despoletam-se saudades dentro de mim de dias de, como dizia o outro, "ócio e comodidade". O outro é um cantor que não aprecio minimamente e que canta isto numa música que, sinceramente, nem sei qual é. O que sei é que a minha mãe precisou de fazer uma coreografia com os alunos com esta música (a pedido deles, pelo que sei) e daí conheço um pouco da letra. Nomeadamente esta parte. Mas... já chega de explicações.
Hoje não é um dia especialmente feliz. Não sei porquê, acordei triste. É extremamente raro que isto aconteça, mas o que é certo é que acontece. E parece ser inevitável.
Saturday, October 07, 2006
O Primeiro, os primeiros "porques" e os primeiros "porquês"
Porque ao primeiro está sempre intríseca uma certa expectativa, deixo já aqui um aviso: estou cheia de sono. Por isso, e se este post ficar demasiado aquém do esperado (ou seja,muito muito muito mau), culpem os meus olhos preguiçosos e a minha mão que não se quer mexer. Sim, sim...eu sei que há mais para culpar, mas guardo outras partes do corpo e outros factores para desculpas esfarrapadas futuras.
É por causa de todo este sono que o URL deste blog é "asvezestenhosono". Sabem que desta maneira é difícil fazer-me pensar noutra coisa senão na minha cama.
O porquê do título "Há coisas fantásticas, não há?" ? Porque, meus amigos, há coisas fantásticas em tudo, em todos. Há coisas fantásticas em todos os objectos, promenores, momentos. Há coisas fantásticas em tudo que se faz, se cria, se gera. Há coisas fantásticas nas sensações, nos triunfos, nas perdas. Há algo de fantástico em tudo aquilo que se diz, se experimenta, se tenta. É preciso é que se esteja disposto a encontrar este género de graça em cada uma e todas as nossas acções. Ah, e porque esta é a frase de um anúncio qualquer e, devo confessar, me ficou na cabeça. Talvez pela sua verdade. Talvez pela verdade que eu lhe encontro.
O porquê de criar um blog? Aliás, o porquê de eu criar o meu blog? Para me expressar a todos e a não sei bem quem da maneira em que me sinto mais à vontade. Escrevendo. Porque se há quem acredita que "uma imagem vale mais que mil palavras" esse "quem" não sou eu. Gosto muito de falar, mas sobretudo de escrever. Escrever é, para mim, muitas vezes, a melhor maneira de desabafar, de expressar aquilo que sinto, que me vai na alma. É de certa forma uma terapia. Obriga-nos a parar para pensar naquilo em que acreditamos ou tomamos como credível, a "conversar com nós próprios" (claro que isso muitas vezes depende daquilo que se escreve), a aprender connosco. É como que um processo de auto-evolução (como divago nestas alturas...!).
E, para ser sincera, isto não começou agora. Já venho fazendo esta espécie de diário virtual há bastante tempo, mas sempre em documentos Word e a que só eu tenho acesso. E foi hoje, no dia oito de Outubro de dois mil e seis, por volta das duas e meia da manhã, que decidi tornar este "diário" um pouco mais "visitável". Não é que queira maçar mais alguém com os meus pensamentos ou tretas pessoais, mas é um formato diferente e parece-me que mais interessante. E algo novo, neste contexto e neste momento, parece-me uma boa opção.
Bem, creio que por hoje e por agora já chega de letrinhas pretas e pequeninas.
Até amanhã ou algum dia que espero breve.
Um beijinho meu,um beijinho teu. Maria João
É por causa de todo este sono que o URL deste blog é "asvezestenhosono". Sabem que desta maneira é difícil fazer-me pensar noutra coisa senão na minha cama.
O porquê do título "Há coisas fantásticas, não há?" ? Porque, meus amigos, há coisas fantásticas em tudo, em todos. Há coisas fantásticas em todos os objectos, promenores, momentos. Há coisas fantásticas em tudo que se faz, se cria, se gera. Há coisas fantásticas nas sensações, nos triunfos, nas perdas. Há algo de fantástico em tudo aquilo que se diz, se experimenta, se tenta. É preciso é que se esteja disposto a encontrar este género de graça em cada uma e todas as nossas acções. Ah, e porque esta é a frase de um anúncio qualquer e, devo confessar, me ficou na cabeça. Talvez pela sua verdade. Talvez pela verdade que eu lhe encontro.
O porquê de criar um blog? Aliás, o porquê de eu criar o meu blog? Para me expressar a todos e a não sei bem quem da maneira em que me sinto mais à vontade. Escrevendo. Porque se há quem acredita que "uma imagem vale mais que mil palavras" esse "quem" não sou eu. Gosto muito de falar, mas sobretudo de escrever. Escrever é, para mim, muitas vezes, a melhor maneira de desabafar, de expressar aquilo que sinto, que me vai na alma. É de certa forma uma terapia. Obriga-nos a parar para pensar naquilo em que acreditamos ou tomamos como credível, a "conversar com nós próprios" (claro que isso muitas vezes depende daquilo que se escreve), a aprender connosco. É como que um processo de auto-evolução (como divago nestas alturas...!).
E, para ser sincera, isto não começou agora. Já venho fazendo esta espécie de diário virtual há bastante tempo, mas sempre em documentos Word e a que só eu tenho acesso. E foi hoje, no dia oito de Outubro de dois mil e seis, por volta das duas e meia da manhã, que decidi tornar este "diário" um pouco mais "visitável". Não é que queira maçar mais alguém com os meus pensamentos ou tretas pessoais, mas é um formato diferente e parece-me que mais interessante. E algo novo, neste contexto e neste momento, parece-me uma boa opção.
Bem, creio que por hoje e por agora já chega de letrinhas pretas e pequeninas.
Até amanhã ou algum dia que espero breve.
Um beijinho meu,um beijinho teu. Maria João
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