De novo, nua. Despida e exposta, as minhas verdades são os meus textos, as minhas mentiras são os meus silêncios. Não consigo calar esta voz que fala por mim, que me conhece melhor que eu e me expõe. Ainda que eu cale a boca, a voz há-de sair por mim.
Os caminhos arbustescos não são tão lineares assim, e se a madeira cede não significa que eu caia mesmo. Tudo é em exagero, ou em brutidade. E levantar-me não implica que tenha magoado os joelhos, só que os sujei e vou limpá-los, mas até gosto de tomar banho.
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