Caras sorrindo e esqueletos abrindo em flores
amores, tudo em festa, porque é esta
a rua certa no caminho à coisa-do-lado.
Nem é fado ou sorte do trevo,
é pralém do que escrevo e
é o brilho do servo interno,
eterno à construção dos edifícios,
prédios de canção e apego
de sorrateirices e desassossego
de brilhantarias ou misérias
ainda assim sérias
no objectivo comum da dança.
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