ainda te tenho
ainda te tenho cá dentro, ciganita,
e rodas as saias de malhas que trazes
vestidas, e rodas sabendo que nas investidas
que fazes
trazes contigo um vendaval.
oh, quisera saber-te eu sempre aqui
sem ter de recorrer ao mercado comum.
mas folgo a fome que me matas depois de tanto jejum.
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